quinta-feira, 14 de julho de 2016

O ódio universal contra nossos irmãos israelitas, produto do clero católico.



Eu, Waldecy Antonio Simões, internauta ativo na propagação da Palavra de Deus, pertenço a uma das 398 congregações pelo mundo que santificam o sábado como o Dia do Senhor, portanto somos os remanescentes que não aceitaram a subserviência aos papas romanos de tantos erros, servos de Satanás. Siga o Link:


http://gospel-semeadores-da.forumeiros.com/t12521-todas-as-igrejas-que-guardam-o-sabado. 

“Ainda que o número dos filhos de Israel seja como a areia do mar, o remanescente é que será salvo”. Romanos 9:27


“Pai, perdoai-os porque não sabem o que fazem”.

O Evangelho de Lucas, 23.34, nos mostra Jesus demonstrando perdão irrestrito também aos judeus, preceito seguido exatamente ao contrário pelo clero católico de muitos e séculos, mas também por Martinho Lutero, que na verdade, como frade, não se desligou por inteiro da tradição católica e continuou destilar ódio aos judeus.

Infelizmente, Lutero, no seu êxodo do catolicismo, na Separação, por ser ex-padre católico, não conseguiu desligar-se completamente da mais que secular doutrina católica de tantos erros, na verdade uma Grande Seita com  seus purgatórios, almas penadas, rezas aos mortos, intercessão de "santos" idolatria a imagens de barro, etc. Continuou a chamar a santa em vida, a mãe de Jesus de “Mãe de Deus” nascida “sem o pecado original” e prestando culto a ela. Gottfried Maron. Fontes do livro “Maria na Teologia Protestante” do  Rev. Concilium, n° 188, de agosto de 1983.

As considerações finais de Lutero que mostram a continuação à idolatria mariana foram solidificadas no sermão em Wittenberg, um mês antes de sua morte. 

Por conta de sua antiga tradição católica romana, Lutero manteve a missa católica, com paramentos católicos e tudo o mais, e sua primeira "missa evangélica" foi levada a efeito na noite de 24 de dezembro de 1521.

Lutero, que também desrespeitava os sábados a favor do domingo católico, atropelou as Escrituras em suas teses: “Devemos rezar a Nossa Senhora, a Bem-Aventura Virgem Maria, para que ela venha em nosso socorro, porque realmente nós não sabemos o que será de amanhã. E realmente parece que toda essa ruína trará consequências terríveis ao mundo”.  (que grande tolice)

Ainda bem que com o passar do tempo as novas fundações das congregações evangélicas foram abolindo os erros de Lutero, mas, infelizmente, o maior dos erros de Lutero, o mais afrontoso, não foi abolido: o corte da lei do sábado pelo papado romano do engano satânico:

“A Igreja de Deus, porém, achou conveniente transferir para o domingo a solene celebração do sábado”. Catecismo católico, Edição 2, Editora Vozes, Petrópolis, RJ. 1962.

Não o Criador do Universo, em Gênesis 2, mas a Igreja Católica pode reivindicar para si a honra de haver outorgado ao homem um repouso a cada sete dias. Storia della Domenica, S.D. Mosna, de 1969, pg. 366.

“Porque eu sei isto que, depois da minha partida, entrarão no meio de vós lobos cruéis, que não pouparão ao rebanho”.  Atos 20:29.

Lutero conservou, também, a ridícula crença no tal Purgatório das almas penadas, como também, em sua tese 29, aprova  santos e santas “santificados” pelo papado romano.   Lutero chamava os judeus de cachorros o que revela que também era racista. Mas onde e como, então, o sábado santo de Deus foi sendo abolido para dar lugar ao tal domingo?

No dia 7 de março de 321, o imperador romano Constantino (que certamente agia sob a orientação de Satã, como veremos) promulgou a primeira lei civil romana acerca do domingo. Ele decretou que todas as pessoas do império romano, exceto fazendeiros ou agricultores, teriam de descansar no domingo. Juntamente com outras cinco leis decretadas por ele, estabeleceu o Dia do Sol romano, o domingo, como um precedente legal para todas as legislações civis relativas a respeito do tal domingo (que na época tinha o valor de uma segunda-feira de hoje). 

Com o passar do tempo, a cada concílio católico o sábado ia sendo desvalorizado a favor do tal domingo, e esse cada vez mais valorizado, por conta de Satanás, cujo objetivo maior era corromper o Decálogo de Deus. Por tudo isso, por conta, também do braço forte do papado romano mundano, do engano satânico, infelizmente, por conta, também, dos graves erros de Lutero, esse gravíssimo erro bíblico do corte do Segundo Mandamento, o que proíbe as imagens e o Quarto Mandamento, o do sábado, perdura até nossos atuais, de modo inconcebível, infelizmente sendo acatado inteiramente pela quase totalidade dos evangélicos que se dizem “da Bíblia, somente da Bíblia!”. Mas o certo é que, na prática, são “Da Bíblia, mas mais ou menos da Bíblia”.


 Pelo Concílio de Laodicéia (século IV) o papado romano iniciou um processo que certamente gerenciado por Satanás, levaria à proibição final de os cristãos guardarem o sábado, enquanto o domingo ia sendo cada vez mais valorizado, fazendo valer as profecias de Deus por Daniel:

“E proferirá palavras contra o Altíssimo, e destruirá os santos do Altíssimo, e cuidará em mudar os tempos e a lei; e eles serão entregues na sua mão, por um tempo, e tempos, e a metade de um tempo”.  Daniel 7:25

Num dia 15 de julho, no ano de 1099, cerca de 600 mil soldados cruzados católicos, baderneiros, assassinos, saqueadores e estupradores,  com violência além dos limites, tomaram a bela cidade de Jerusalém, até então dominada pelos muçulmanos, mataram a milhares deles e, convictos de que estavam "vingando a morte de Cristo", numa impiedade sem fronteiras aprisionaram 969 judeus dentro de uma sinagoga, atearam fogo ao templo e, enquanto esses eram queimados vivos, os cruzados marchando ao redor, cantavam  alegremente: "Senhor, nós te adoramos". O "Te Deum Laudamos".

Vamos aqui mostrar que os chefes cristãos, após a “libertação” da proscrição por Constantino, Imperador Romano, no ano 313, após serem colocados sob o teto dos reis, e depois de se tornarem reis e imperadores por mil anos, os chefes do clero católico mantiveram um constante ódio pelos judeus e, ao darem esse exemplo, pois “falavam por Deus”, através de seus “Sumos Pontífices Infalíveis”, foram os principais responsáveis pela forte e predatória rejeição aos judeus que se espalhou por todo o mundo, por muitos e muitos séculos. 

Por isso, os filhos de Davi  (os “assassinos de Jesus”, como se o clero católico daquelas épocas se preocupasse, de fato, com Jesus), foram espezinhados, maltratados, enxotados, humilhados e muitos deles foram mortos por todo o mundo.  Somente no Reino Unido, ao tempo do Rei João, irmão do rei Ricardo Coração de Leão que se uniu aos Cruzados em expedições, foram trucidados quase 500.000 deles, como veremos abaixo.  E um forte exemplo do secular ódio clerical aos judeus foi perpetuado na nossa era pelo Papa Pio XII, durante a Segunda Guerra Mundial, que sendo amigo de Hitler não intercedeu na matança dos judeus. Seu ódio aos judeus era tanto que ao tomar posse como papa romano, seu primeiro decreto como "Sumo Pontífice" foi o de ordenar a expulsão de todos os alunos de colégios e Universidades legadas ao Vaticano. Todos perderam o ano letivo e todas as famílias israelitas foram vilmente humilhadas .

Durante um período da História, a Polônia foi um local de refúgio para os judeus fugidos das famigeradas Cruzadas Católicas. Foi um refúgio das pestes e dos constantes massacres.  No ano de 1648, quando os ortodoxos orientais da Ucrânia invadiram e devastaram a Polônia, os judeus foram escolhidos para as crueldades mais especiais. Nesta época, houve na Polônia uma das mais sangrentas décadas da história judaica, pois centenas de judeus foram assassinados, e mais de 700 comunidades judaicas foram destruídas. Os judeus refugiados fugiram desesperados para outros países europeus. É por isso e por outras que os judeus hoje, século 21, têm membros em torno de 15 milhões pelo mundo, contra uma população mundial de mais de sete bilhões. 

Na verdade, a intolerância aos judeus começou bem antes, a partir de Constantino.    Os judeus passaram a serem perseguidos e evitados pelos próprios cristãos.  Os papas reis católicos, isolavam os judeus em guetos.

Outro dia, estava eu folheando o livro católico "O Santo Evangelho de N. S. Jesus Cristo", com o devido Nihil obstat católico: Sac. Paulo Pazzaglini, ssp -São Paulo, 05-06-1970, das Edições Paulinas, notei diversas traduções de rodapés que não tinham a mínima legitimação no próprio Evangelho, principalmente quando essas traduções de rodapé diziam que Maria é “Santíssima”,  “Perpétua Virgem até depois do parto”, sem pecado original e quando citava o fantasioso Purgatório como endereço bíblico provisório para as almas penadas católicas, Um verdadeiro absurdo, invenções do papado romano dos seis séculos das épocas negras da Igreja. onde era mais pecado faltar a uma missa de domingo que assassinar um ou mais judeus.

Nessa publicação bíblica, católica, acima citada, que teria de reproduzir a Verdade do Evangelho, se ignorarmos as traduções acrescentadas, está colocado no rodapé da página 128, letra por letra, por certo escrito por pobre algum Teólogo católico:

“De forma alguma se justifica tal perseguição anti-semita.  É inconcebível, num cristão, qualquer espécie de ódio, que Cristo não admite. De mais a mais, que têm a ver os filhos com o crime dos pais? Note-se ainda: Cristo é totalmente judeu e cristão; como se pode um cristão odiar um judeu, sem odiar o próprio Cristo?”.

“Mas que mentira deslavada!”, pensei alto. “Mas que farisaísmo mais evidente! Mas que grande hipocrisia”, completei.

Ora, não há como negar que o clero católico sempre manteve um ódio secular contra os judeus. 

Contam livros (abaixo colocados) sobre católicos e judeus, que antes das missas católicas, na Idade Média, os frades católicos algemavam um judeu na porta da igreja e todos “fiéis” que entravam cuspiam no pobre judeu e o chamavam de “assassino de Jesus”. Os papas, principalmente o Papa Pio IX, o último dos papas imperadores  (ao qual o Papa João Paulo II teve a “bondade” de elevar o patife assassino “ santo” católico), assim como Lutero, depois,  chamavam os israelitas de cachorros e os mantinham confinados em guetos, durante a Inquisição.

 O “santo” Papa Pio IX mandou fuzilar patriotas de Garibaldi; mandou construir em 1850 os muros do gueto de Roma para confinar os pobres judeus; ordenou aos padres a batizarem em segredo as crianças judias retiradas à força dos pais (pois esse papa mantinha um exército); também condenou a iminente separação da Igreja (espiritual) do Estado (temporal), excomungou os que negavam a soberania temporal dos papas (ele foi o último papa com poder temporal, realmente um rei mundano), os liberais, os maçons, os socialistas e os comunistas, enfim, esse papa “infalível” elevado ao grau de “santo católico” “Santo Pio IX” foi um governante violentamente reacionário, assassino e irracional. Ainda bem que as tais excomunhões papas nunca valeram pra nada, nem valem hoje.

O clero católico foi o maior dos responsáveis pela perseguição aos judeus por todo o mundo, pois os católicos e não católicos de muitos países se espelhavam nas humilhações da Igreja impostas aos “cachorros humanos”.

Os livros que tenho lido, dos mais diversos historiadores (com listagem abaixo) sobre os séculos da Inquisição, nos contam histórias escabrosas das demoníacas ações do clero contra nossos irmãos judeus. Até em Portugal da Inquisição, as mães judias preferiam se matar e aos seus filhos para não terem de entregá-los aos padres católicos para que fossem “evangelizados” por eles, conforme determinava uma lei oficial.   O novo “santo” católico, o Papa Pio IX, um crápula assassino, também era sequestrador: costumava tomar os filhos das mães judias, ainda bem pequenos para  e transformá-los em sacerdotes católicos, por puro capricho.

O mais conhecido exemplo disso foi a acusação provada, e bem conhecida, de que, a mando dele, como imperador, em 1858, a policia de Bolonha sequestrou uma criança de família judia, de apenas seis anos, de nome Edgardo Mortara. O Papa Pio IX separou-o completamente de seus pais, para intenso desespero deles, ao confiná-lo na Casa do Catecismo, no Vaticano, até que ele, por pura vaidade, e seus pares conseguiram fazer dele um padre católico.

Em  dezembro de 1866, numa das suas encíclicas, essa denominada  "Quanta Cura", o Papa Pio IX emitiu uma lista de abominações sob dez diferentes títulos.  Sob o título 4º ele determinou: "Socialismo, comunismo, sociedades clandestinas, sociedades bíblicas... pestes estas que devem ser destruídas através de todos os meios possíveis".  Todos os meios possíveis incluia a morte.

Como já coloquei acima, também o Papa Pio IX foi um perseguidor dos judeus; chamava-os de cães judeus. Cecil Roth, o historiador britânico, comparou as condições dos judeus sob o reinado papal com as dos judeus na Alemanha nazista da década de 1930. Muita humilhação e muito sofrimento físico e mental foram impostos aos “assassinos de Jesus”, como se os descendentes dos fariseus da Idade Média tivessem participado da escolha entre Barrabás e Jesus.

Na realidade, o “santo” Papa Pio IX foi o último dos papas imperadores. Além de guerreiro de sangue, chefe das tropas do Vaticano, era um conhecido assassino. Ficou bastante evidente o seu sentimento de ódio aos judeus.

Quando Napoleão Bonaparte invadiu Roma, fechou o Vaticano, encarcerou o papa e proibiu terminantemente as mortes pela tal “Santa Inquisição”, como se Satanás fosse santo.  Mas no início do século 19, depois da morte de Napoleão, o clero católico agiu com vigor para a retomada das trucidações pela Inquisição, mas o mundo já sem medo das tais excomunhões papais (que nunca valeram pra nada), como também por conta dos iluministas, o clero católico não conseguiu seu intento satânico.

E em 1870, terminou a época dos papas reis do mundo, apoiados em fortes forças militares pois as tropas francesas, austríacas e as dos Borbons invadiram e conquistaram Roma. Com esse sanguinário papa terminou o poder temporal, milenar, dos “Sumos Pontífices de Deus”. Mas que estranho “santo” de Deus foi esse? Um rei terreno que fazia da religião um visual. Foi esse “santo” quem decretou, sem nenhuma base bíblica, que Maria teria nascido sem o pecado de todos nós. Por isso mesmo, o mariano Papa João Paulo o “santificou”, mesmo com um currículo que faria inveja até aos diabos (também essa  "santificação" (assim como outras milhares) nunca serviu para nada).

Dessa forma, terminaram os mil anos de poder real dos papas reis. Mas nem por isso abandonaram seus palácios, as suas nádegas coladas nos tronos,, pois não se desgarram do Vaticano maldito, pois o acabamento de fina construção foi realizado com dinheiro maldito, pois, “passando por cima de Deus”, venderam o Reino dos Céus por dinheiro (coisas de Satanás), que se somaram às grandes somas sequestradas dos acusados de “heresias”.  Na queda do Vaticano, em 1870 não terminaram ali as amarguras israelitas, pois as perseguições se estenderam até o século XX, e terrivelmente durante a Segunda Guerra Mundial,

 Durante séculos e séculos, desde que, no século IV, os chefes cristãos forami levados a viver sob o teto dos reis, a “Santa Madre Igreja” impunha aos católicos, evitarem, a todo custo, qualquer contato com os judeus, como se esses não tivessem sido perdoados inteiramente por Jesus, ainda na cruz:

“Pai, perdoai-lhes pois não sabem o que fazem”.

O próprio Hitler deve ter se espelhado no anti-semitismo católico quando perseguiu e assassinou seis milhões de filhos de Deus. Vejam:

"Acredito hoje que estou agindo de acordo com o Criador Todo-Poderoso. Ao repelir os Judeus estou lutando pelo trabalho do Senhor”.
Adolph Hitler, Discurso, Reichstag, 1936.


Um dos motivos fortes pelos quais o papado romano, ardilosamente, fez os católicos desistirem do sábado foi causado, também, pelo ódio aos judeus. O Clero, sempre altamente corrompido, não suportava guardar o mesmo dia que os judeus guardavam e aproveitando a Ressurreição de Jesus num domingo, aproveitaram para livrar-se do Dia do Senhor Israelita e de nós outros que não aceitamos a derrocada do Decálogo de Deus.


E assim, no ano 364 de nossa era o Bispo de Roma Libório, chamado de Papa Libório pelo clero católico, conclamou o Concílio de Laodicéia pelo qual o sábado passou a ser proibido a sua guarda a favor do tal domingo. Foram decretados severos castigos e até a excomunhão para todo cristão que ousasse continuar com a guarda do sábado.  

Os cristãos não devem judaizar e descansar no sábado, mas sim trabalhar neste dia; devem honrar o dia do Senhor e descansar, se for possível, como cristãos. Se, entretanto, forem encontrados judaizando, sejam excomungados por Cristo”. - Hefele, History of the Councils of the Church, vol. II, livro 6, sec. 93, pág. 318.

Somente pela existência do Concílio de Laodicéia, 331 anos após a Ressurreição de Jesus, PROVA QUE OS APÓSTOLOS E TODA A IGREJA PRIMITIVA JAMAIS HAVIA GUARDADO O DOMINGO, mas sempre os sábados santos e abençoados de Deus.

Martinho Lutero, também um frade católico, mesmo estando já egresso do catolicismo, não conseguiu se desligar de vários itens da tradição católica, de vários sacramentos e do mesmo altar com toalhas de linho e taças de ouro. Continuava crendo em Maria como “santíssima mãe de Deus”, e continuava com o mesmo ódio secular aos judeus.

Inicialmente Martinho Lutero até que favoreceu os judeus, na esperança de que aceitassem os ensinamentos de Jesus, mas quando notou que seus esforços eram em vão, contrário aos preceitos da tolerância de Jesus no Evangelho, ao invés de apenas ignorar o fato, passou a detestá-los publicamente.  O anti-semitismo, que fazia parte do catolicismo do qual Martinho Lutero jamais se libertou, incitava que se tocassem fogo nas casas dos judeus, e para que se cortassem as línguas daqueles que não se convertessem à sua nova religião.

  Depois disso, eis algumas frases que exibem que Lutero ainda não se havia desligado do ódio clerical aos judeus, e que ainda não havia nascido de novo, conforme pregou Jesus:

A existência dos judeus é coisa perversa, venenosa e diabólica”.  “Queimem no inferno, é isso que merecem”.  “Os judeus são demônios”.  John Hagee, ‘Should Christians Support Israel? página 167.

Como outros clérigos católicos da sua época e de outras épocas, Lutero chamava os judeus de mentirosos assassinos; que suas sinagogas tinham de ser queimadas; suas casas destruídas; que deveriam ser proibidos de possuir e usar os seus livros do Talmud e de orações, e defendeu a pena de morte aos judeus que teimassem em ensinar seus preceitos.   Chamou-os, ainda, de judeus cargas diabólicas, preguiçosos e velhacos.   Extraído do livreto de Lutero, de 1542, sob o título de “Com referência aos judeus e suas mentiras”.

Sempre digo que a única  boa coisa do frade Martinho Lutero, denominado bêbado inveterado pelo clero católico, foi o de enfrentar o luxuriante chefe da Inquisição na época, o Papa Leão X, evidenciando muita coragem da parte dele, mas quanto a ser realmente um cristão do Evangelho estava longe dessa grandeza. Por isso, tornou-se outro negativo exemplo ao revelar seu ódio aos judeus.   No meu blog eu provo que Wicliff sim, um verdadeiro servo de Deus, foi o primeiro e o mais corajoso frade cristão que peitou o papa e traduziu para o Inglês a Bíblia, feito mais que heroico na época, pois o poder do papa era tão grande que não se imaginava alguém que deveria ser fiel a ele, sendo frade, se opor gravemente contra o tal "Sumo Pontífice". 

No caso de Lutero, a coisa foi mais fácil, pois tempos antes já havia uma corrente favorável a se livrar da alta corrupção da Igreja, da matança por enforcamento e pelas fogueiras de Satanás, até mesmo entre os nobres, pois foram eles que esconderam Lutero do papa Leão 10, o amante das festas e da corrupção.





Quanto a Lutero nada ter de santo, mas escolhido para dar a partida na Separação, da mesma forma como o Senhor havia escolheu Ciro,  rei dos persas e dos medos,  que mesmo sendo pagão,  sem nenhum elo de  ligação  com o povo hebreu, convocou-o para libertar do cativeiro babilônico os israelitas, deve ter utilizado Martinho Lutero,m um bêbado e nada santo, para dar início à libertação do cativeiro da doutrina católica.  Coisas que só o Senhor tem a explicação.

Quando Victor Emanuel invadiu Roma e retirou o poder imperial do dominicano Papa Pio IX, foi encontrado um gueto de judeus que foram finalmente libertados da sua situação de forte humilhação e de alta degradação  física e moral imposta por aquele papa rei dos demônios,  (não nos esqueçamos que esse papa sanguinário, servo de Satã, foi elevado a “santo de Deus” pelo Papa João Paulo II).

Mas nenhum dos papas demoníacos das épocas negras do catolicismo odiou mais os judeus que o “Sumo Pontífice” o Papa Paulo IV, um Inquisidor no século 16.  A crueldade ímpar desse “representante de Deus na Terra” tratou os judeus com grande crueldade e impiedade.

Ao final do século 15 e início do 16, foram épocas de grande perseguição e de sofrimento para os judeus que moravam na Europa, e para completar a impiedade para com os filhos de Abraão os expulsaram de vários países, como se expulsam os cães doentes do interior de uma casa.

Quanto ao anti-semitismo, veremos que vários autores, alguns abaixo colocados, nos revelam o ódio secular que o clero sempre manteve quanto aos judeus, a ponto de repudiar o santo sábado das Escrituras (ver ao final).  Paulo IV, que assumiu o papado em maio de 1555, ocupara, durante anos, o posto de Grande Inquisidor. Um de seus primeiros atos foi reverter a política, até certo ponto benevolente, dos papas do Renascimento com relação aos judeus. 

Assim, dois meses após ser eleito, o Papa Paulo IV, século 16, decreta a instituição em caráter oficial do gueto compulsório, com o objetivo de isolar totalmente os judeus. Os judeus não poderiam ter relações com os católicos e vice-versa.

Na gestão do Papa Pio V, ao qual também foi elevado ao grau de “santo de Deus”, mesmo depois de ter declarado, publicamente, seu prazer em ter posto fogo, pessoalmente, em dezenas de fogueiras humanas da crueldade satânica da Inquisição, no século 16, mais propriamente em Florença os judeus tinham de usar um distintivo de identificação da linhagem de Davi e foi decretado o fechamento dos bancos judeus, os mais prósperos, e as perseguições e humilhações continuaram, inclusive no reinado do Papa Pio 12, o amigo de Hitler, nos meados do século 20.

“Na Europa medieval, quando as pestes dizimavam o povo, a culpa era atribuída aos judeus com tamanha frequência e brutalidade que é até surpreendente que a doença não tenha sido chamada de Peste Judaica. No auge da pandemia no continente, entre 1348 e 1351, mais de 200 comunidades judaicas foram erradicadas, sendo seus habitantes acusados de difundir a doença ou envenenar poços”.  Texto extraído do


Em mais uma demonstração de ódio aos judeus, pelo Concilio de Laodicéia, ano 364, o mesmo que proibiu aos católicos de guardar o sábado, assinado pelo Papa  Libério (352 – 366), votado por um colégio de bispos, consta um cânon cuja decisão é a seguinte:

"Os cristãos não devem judaizar e descansar no sábado, mas trabalhar nesse dia; devem preferir o Dia do Senhor e descansar, se for possível, como cristãos. Se eles, portanto, forem achados judaizando, sejam malditos de Cristo”.

Eusébio, bispo de Cesaréia, na Palestina, escreveu o trabalho  "A História do Cristianismo" no ano 324, justamente 40 anos antes do Concílio de Laodicéa. Nesse livro está escrito:

 "Todas as coisas que eram do dever fazer-se no sábado temos transferido para o "dia do Senhor", muito mais honrável do que o sábado”.

Portanto, por ódio aos judeus o clero mudou, no seu catecismo, o teor divino contido no Quarto Mandamento de Deus, instituído na Criação do mundo como o dia de descanso semanal, e revelado como santo e solene no Monte Sinai:

“Lembra-te de santificar o dia do sábado. Trabalharás durante seis dias e farás neles todas as tuas obras. O sétimo dia, portanto, é o sábado do Senhor e não farás nele obra alguma. Porque o Senhor santificou e abençoou o dia de sábado. Não farás nele trabalho algum, nem teus filhos, nem teus servos, nem teus animais. Porque, em seis dias, fez o Senhor os Céus e a terra, o mar e tudo o que há neles e, no Sétimo Dia descansou, por isso, o Senhor abençoou o dia de sábado e o santificou”.

Aí veio o papado romano de Satanás e fez "lixar" das Rochas Sagradas das Leis esse importante Mandamento de Deus, nomeado por ele de Santo, Solene e Bendito, estabelecido na Criação, para o homem, para a Humanidade, como também escolhido como UM SINAL  de ligação entre ELE e a Humanidade, pois Está Escrito abaixo colocado que o Senhor não faz diferença de pessoas ou de raças.


É por essa e por muitas outras que Está Escrito, no Apocalipse, que haverá um grande julgamento da Grande Cidade, da Grande Prostituta, da Nova Babilônia na qual o Senhor demonstrará alto teor de SUA IRA E FUROR. Essa profecia inicia em Apocalipse 16:19 e só termina no início do capítulo 19.


”E a grande cidade fendeu-se em três partes, e as cidades das nações caíram; e da grande Babilônia se lembrou Deus, para lhe dar o cálice do vinho da indignação da sua ira”. Apocalipse 16:19



“E levou-me em espírito a um deserto, e vi uma mulher assentada sobre uma besta de cor de escarlata, que estava cheia de nomes de blasfêmia, e tinha sete cabeças e dez chifres.  E a mulher estava vestida de púrpura e de escarlata, e adornada com ouro, e pedras preciosas e pérolas; e tinha na sua mão um cálice de ouro cheio das abominações e da imundícia da sua fornicação;   E na sua testa estava escrito o nome: Mistério, a grande babilônia, a mãe das prostituições e abominações da terra. E vi que a mulher estava embriagada do sangue dos santos, e do sangue das testemunhas de Jesus”.  Apocalipse 17:3-6

O clero católico ignorou todas os preceitos bíblicos de Jesus, que determinam a tolerância indiscriminada, o amor até aos inimigos e por aí afora.

Simão Pedro, falando por Deus depois de receber as línguas de fogo do Espírito Santo de Deus, revelando que todos somos herdeiros do antigo povo de Deus. Depois de Jesus não pode mais haver separação entre povos.

Pedro, então, tomou a palavra e disse:  “Em verdade Deus não faz distinção das pessoas...”  Promessas  do Senhor Deus,  em  Atos dos Apóstolos,  10.34.

Jesus e o amor do cristão, de cujo exemplo fugiram os chefes católicos por séculos e séculos:

 Não ameis somente aos que vos são caros, mas também aos que vos perseguem, aos que vos odeiam...

Amai ao próximo como a ti mesmo...

Perdoai, setenta vezes sete...

 Quando vos esbofetearem na face esquerda, ofereçais, também, a direita...

 Perdoai e tolerai-vos uns aos outros.

Bem-aventurados os mansos, os misericordiosos, os pacíficos...

Quando Jesus estava para exalar seu último suspiro na cruz, de um exemplo fenomenal ao perdoar os seus torturadores romanos e dos diretos responsáveis pela sua crucificação: os judeus: 

“Pai, perdoai-os porque não sabem o que fazem”. O Evangelho de Lucas, 23.34.

Jesus os perdoou, mas o clero católico odiou-os até há bem pouco tempo, haja visto as ações do Papa Pio XII, um dos grande racistas, cujos feitos satânicos já foram comentados acima. Se a expulsão dos judeus dos colégios ligados ao Vaticano tivesse acontecido hoje, esse papa racista seria julgado por um tribunal internacional e condenado por atos racistas e por propagar o racismo. No fundo, ainda hoje, século 21, permanecem, mesmo que velada, a rejeição aos judeus pelo clero católico, mas só superficialmente...

É por isso que amo muito a frase: A bíblia, somente a Bíblia. Pois é a única fonte de informação segura, de preceitos confiáveis que o Senhor nos deixou!

 “Examinais as Escrituras porque vós cuidais ter nelas a vida eterna e são elas que de mim testificam”. João, 5.39. Não examinais as doutrinas dos homens, mas apenas e exclusivamente as Escrituras.

“Não ultrapasseis o que Está Escrito; afim de que ninguém se ensorbeça que (inspira soberba) a favor de um e em detrimento de outro”. I Coríntios, 4.6

O próprio catecismo católico reconhece que foi a Santa Madre Igreja a responsável por essa mudança. Conferir, no catecismo católico, Segunda Edição, Editora Vozes, Petrópolis, RJ. 1962

 Conforme está escrito no catecismo católico, o teor Nihil Obstat faz desabar todas as alegações dos católicos e dos evangélicos ao afirmarem que o sábado foi pregado na cruz com Jesus. Coisas de Satanás!

“A Igreja de Deus, porém, achou conveniente transferir para o domingo a solene celebração do sábado”. Catecismo católico, Segunda Edição, Editora Vozes, Petrópolis, RJ. 1962

Não o Criador do Universo, em Gênesis 2, mas a Igreja Católica pode reivindicar para si a honra de haver outorgado ao homem um repouso a cada sete dias. Storia della Domenica, S.D. Mosna, de 1969, pg. 366.  

“Eu te bendigo, Pai, Senhor do céu e da terra, porque escondeste estas coisas dos sábios e entendidos, e as revelaste aos pequeninos”.     Revelações de  Jesus sobre a humildade,  em   Mateus,   11.25.

“Tornei-me, porventura, vosso inimigo por dizer a Verdade?”. Gálatas, 4.16

 Bibliografia sobre dados relatados sobre os horrores Inquisição e muito mais:
Bibliografia sobre dados relatados sobre os horrores Inquisição e muito mais:

Jeovah MENDES. Os piores assassinos e hereges da história. 1997.
O Papa e o Concílio. De Tayne, Historiador da Literatura Inglesa. Coroado pela Acad. Francesa.
Earle E CAIRNS. O cristianismo através dos séculos.  1977.
Eamon Duffy. Santos e Pecadores.
Ralph WOODROW.  Babilônia: a religião dos mistérios.
Vidas ilustres. Coleção - Volumes VI (os cientistas) e IX (líderes religiosos) e outras publicações, tanto de livros como de jornais.
Ernesto L. Oliveira: Roma, a Igreja e o Anticristo.
Fidel Fifa.  Los conjurados de Sevilla contra la Inquisición  em 1480.  1890.
Bernard e Vicent.  Historia de los moriscos. Vida y tragedia de uma minoria.  Madri, 1978.
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“Livro das Sentenças da Inquisição” (Liber Sententiarum Inquisitionis) o padre dominicano Bernardo Guy (Bernardus Guidonis, 1261-1331), conta como se deveria usar a tortura de modo bem convincente, provocando toda a dor possível sem matar, para sobrar o gosto satânico de ver o semelhante assado nas fogueiras de Satanás.

Waldecy Antonio Simões.     walasi@uol.com.br

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 “Então, no Reino do Pai, os justos resplandecerão como o Sol”.  Promessa de Jesus, em Mateus, 13.43



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